A Tmara continua, de modo muito amigo, a enviar-nos imagens de portas que vai encontrando nos seus caminhos.
Esta, como ela nos diz, é prima de uma velhinha e abandonada que mostramos mais abaixo (a porta 47).
Esta, como se vê, com um ar muito diferente da outra, já que está recuperada, lavada, rejuvenescida.
Parece mesmo que há quem pretenda que a anciã caia definitivamente, para que, naquele sítio, nasça mais um mamarracho com a marca de um patobravo qualquer.
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